
Data
19 de maio de 2024

Pregador
Pra.Iara Rocha
Pentecostes teve origem como uma festa de gratidão pelas colheitas e pelos feitos de Deus. Hoje, mesmo sem comemorarmos da mesma forma que os judeus, podemos reivindicar as bênçãos liberadas por causa de Jesus, pois Pentecostes representa uma liberação poderosa para nos revestir e capacitar para a guerra espiritual.
A relação entre a festa judaica e o Pentecostes cristão está no fato de que, ao descer o Espírito Santo, frutificamos na missão, porque é Deus quem derrama poder sobre nós. Fomos chamados para frutificar na força do Espírito, e Pentecostes se torna para nós um ato profético, símbolo de todo poder e manifestação liberados pela Palavra de Deus.
Nós somos aqueles que esperam.
Essa espera acontece no cotidiano e também nos ajuntamentos, onde somos renovados e alinhados. Durante os 10 dias que antecederam Pentecostes, Deus nos alinhou, falou conosco e nos lembrou que, embora frágeis, somos capacitados por Ele para frutificar — mesmo em meio à trincheira.
Somos chamados a levar essa atmosfera para fora da igreja, para os lugares onde estamos plantados.
“Nós vamos romper no tempo da espera!”
“Senhor, eu entendi que não há como frutificar fora da sala de espera.”
“Eu sou aquele que espera!”
Na sala de espera:
"Ainda que Ele me mate, todavia eu o louvarei!"
Não pelas bênçãos, mas por Ele mesmo.
O mundo espiritual reconhece posicionamento, não pensamentos.
A trincheira é a sala de espera de Deus para mim e para você!
Senhor, eu me arrependo por cada vez que fugi da sala de espera. Me perdoa por resistir ao Teu processo. Eu apresento hoje diante de Ti as áreas verdes da minha vida e aceito permanecer. Eu sou aquele que espera. Como igreja, nós somos os que esperam. Eu aceito o Teu tratamento, o Teu propósito e me entrego totalmente à Tua vontade. Em nome de Jesus. Amém!

Culto aos domingos 18h
(27) 99528-0013
Avenida Prefeito Samuel Batista Cruz, 3593
Três Barras, Linhares - ES